O registo de marca atrai mais investimento e financiamentos

O caminho de uma empresa, qualquer que seja a sua dimensão, é sempre evoluir, crescer, expandir-se. Mas para o fazer precisa de recursos e capital, principalmente no caso das empresas mais jovens, conhecidas como startups, para as quais é indispensável o recurso a financiamento, seja ele através de investidores, crédito ou fundos comunitários destinados a apoiar a economia.

fatores que pesam na hora de atrair investimento, principalmente o potencial de crescimento da empresa, um plano de negócios coerente e ambicioso, o suporte tecnológico, o caráter inovador do negócio, a estabilidade da estrutura de gestão ou mesmo a credibilidade dos seus sócios ou acionistas. Mas há um outro elemento que é cada vez mais decisivo para cativar investidores e que é muitas vezes subvalorizado: o investimento em marcas próprias e patentes.

A Propriedade Industrial é hoje um instrumento crucial de acesso ao financiamento para crescimento e desenvolvimento sustentável das empresas da UE, em particular das PME. Um estudo recente confirma uma tendência que, há algum tempo, se vem a desenvolver: em média, as startups que, numa fase inicial da sua atividade, submetem pedidos de registo no âmbito da Propriedade Intelectual poderão ter até 10,2 vezes maior probabilidade de captar investimento e financiamento através do capital de risco ou do chamado capital semente.

Desenvolvido em conjunto por entidades competentes nestas matérias, o estudo revela que quase 30% das startups de origem europeia apresentaram pedidos de registo de direitos na área da Propriedade Industrial. À cabeça deste movimento surge a Biotecnologia, onde praticamente metade das startups utiliza patentes ou marcas registadas.

Em Portugal, é também a Biotecnologia quem lidera ao nível da inovação, com 42% dos pedidos de registo de direitos (25% destas jovens empresas apresentaram pedido de patente e 11% pedidos de registo de patente e de marca). Setores como a produção industrial, a ciência, engenharia e cuidados de saúde surgem também destacados nesta lista. Ao nível das marcas registadas, os setores de agricultura e agropecuária são os mais dinâmicos, com um em cada três pedidos (33%), vindo depois as áreas de alimentação e bebidas (32%) e bens de consumo (31%).

Graças ao seu investimento em Propriedade Industrial, estas empresas estão em vantagem para se candidatarem aos incentivos e programas de apoio, que funcionam como impulso à estratégia inicial das jovens empresas, permitindo-lhes atuar perante desafios emergentes.

Porque é importante pensar no futuro e assegurar que a empresa atinge o sucesso e expansão desejada, a Atual Marcas recomenda aos jovens empreendedores e startups a aposta nas potencialidades da proteção dos seus direitos de propriedade intelectual.

A equipa da Atual Marcas trabalha em conjunto com o cliente para definir uma estratégia voltada para o futuro, antecipando cenários que poderão rentabilizar os seus ganhos com a marca e valorizar exponencialmente a sua propriedade industrial. Contacte-nos e descubra tudo o que podemos fazer pelo seu negócio!

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